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Conhecida desde o paleolítico, a sanguínea ou sanguine começa a ser usada com profusão por volta de 1500. É na Renascença e Barroco que artistas como Leonardo da Vinci, Rafael e Rubens usam a sanguínea de uma forma notável. Os efeitos de "sufmato" que empregaram são admiráveis. Os artistas italianos usaram a sanguínea, quer isoladamente, quer combinada com outros materiais. A sua cor quente e suave será talvez a razão para ter sido usada no desenho de representação do corpo humano através da história. Combinada com a pedra negra e uma espécie de giz branco, foi no séc. XVI usada abundantemente, sobretudo para o retrato. A sanguínea, tal como o carvão e o pastel seco, deve ser fixada, embora neste caso apenas com uma camada suave de fixador apropriado, porque normalmente escurece e perde a luminosidade inicial.

A sépia é um riscador castanho escuro, cujos pigmentos são extraídos de um molusco e misturados com um mineral do tipo do giz. Usa-se no desenho da mesma forma que a sanguínea. A sépia foi usada pelos artistas ao longo da história para desenhar sobretudo paisagem. Pode ser diluída com água ou misturada no decurso de aguadas e aguarelas, embora de forma controlada para não se perderem as características dos vários materiais. 


Completanto o material de Esboços, a Pedra negra ou
Pierre Noir é uma pedra negra natural de xisto argiloso, contendo partículas de carbono que lhe dão o tom escuro que vai do cinzento ao negro foi muito usada no desenho. É muito macia e parte-se com facilidade em vários pedaços. 

Muitos artistas italianos, como Botticeli e Rafael usaram a "pedra negra" da mesma forma que usavam o carvão, com esfuminhos para a misturar e espalhar no desenho, criando assim jogos de claro escuro notáveis. Foi também muito utilizada em papéis de cor e em conjunto com outro